Cada “bravo!” em seu lugar
Sala São Paulo. Perto do final do primeiro ato, na pequena pausa de um quarteto agradável, um homem diz: Bravo! A espontaneidade dele me diverte. Mas há um silêncio reprovador na plateia. Carrancudos o fitam. Envergonhado, ele desliza na poltrona. Sei que concertos têm sua etiqueta peculiar, que ordena até o modo como as emoções…